Proveniente de olivais centenários, em posse da mesma família desde meados do séc. XVIII, indo já na sexta geração de Aníbal Soares, o Azeite Virgem Extra de elevada qualidade, tem agora a chancela “Segredos do Côa”.
Um “Azeite de Quinta” por ser proveniente exclusivamente de olivais próprios, em “terroirs” com características únicas e homogéneas, implicando produções muito limitadas, correspondentes apenas à colheita das várias parcelas da família.
Com as características de “Azeite de Montanha” devido à tipologia dos solos do “Douro Superior” e no conceito “Farm-to-Table”, visto que a maior parte da produção segue diretamente para o consumidor.
“Segredos do Côa” é o Azeite Virgem Extra (EVOO) com os seus “amargos” e “picantes” únicos, reconhecidos pelos especialistas em geral, que se traduzem todos os anos na maior percentagem de prémios nacionais e internacionais, que honram Portugal. Finalmente a sua acidez muito reduzida, não deixa de traduzir uma colheita precoce, e a rapidez da entrega das azeitonas no lagar, obtendo um puro sumo de qualidade superior, o único que deveria ser reservado a uma utilização em cru.
Um produto gourmet, ideal para a sua mesa e para qualquer um dos seus pratos, até à sobremesa, contribuindo para ajudar a criar o hábito da degustação do azeite virgem extra de qualidade, bem como dar a conhecer a sua verdadeira aplicabilidade nos diferentes alimentos, para apreciar ao natural, em temperos ou preparações simples.

É no Douro Superior, em Vila Nova de Foz Côa, terras de altitude, que é produzido este néctar, exclusivamente das propriedades da família, nomeadamente em Castelo Melhor, a caminho das Gravuras Rupestres da Penascosa, próximo da foz do rio Côa.

Com uma acidez habitual de 0,1/0,2 e um sabor complexo e harmonioso. Esta característica deve-se à colheita ser feita na altura certa, tendencionalmente mais cedo do que é habitual (meados/fins de outubro), conferindo ao azeite notas amargas e picantes, características da região. Para isso as azeitonas deverão apresentar-se no ponto de maturação ideal, resultando num puro sumo, ou seja o azeite virgem extra, sem qualquer tipo de defeito.
Nestas terras de altitude do Douro Superior, um “Olival Tradicional” sem regadio, de oliveiras centenárias, com práticas agrícolas 100% naturais, certificadamente biológico, a "apanha da azeitona" é feita integralmente de forma manual.
Sendo extraído a frio, o resultado é excelente, já que a intenção não é produzir cada vez mais, mas sim produzir cada vez melhor.

CULTIVARES: “Field Blend”: Negrinha de Freixo, Madural, Verdeal.
SISTEMA DE PRODUÇÃO: Agricultura Biológica não regadio, nem intensivo.
MÉTODO DE EXTRAÇÃO: Tradicional, a frio.